Galera de Cristo 02 - O Cristianismo Vitorioso
"Graças a Deus que nos dá a vitória por meio do nosso Senhor Jesus Cristo"
I Coríntios 15.57
Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. 1 João 2:15
É difícil para você entender essa ordem de “não amar o mundo”? O apóstolo João nos exorta a não amarmos o mundo nem o que nele há, pois se amamos o mundo nos afastamos do amor de Deus. Mas, para entender bem isso, precisamos primeiro entender o que significa esse ‘mundo’ ao qual João está se referindo.
Nós vivemos no mundo, mas não pertencemos a ele; nós convivemos com o mundo, mas não concordamos com ele; por mais que estejamos neste mundo, não podemos jamais esquecer que nosso lar é outro, que somos apenas peregrinos e que estamos aqui designados para uma missão em favor do Reino celestial. Quando o apóstolo nos exorta a não amar o mundo, nos ensina que não devemos ser condizentes com as coisas deste mundo, não podemos ser influenciados pelas pessoas deste mundo; ao contrário, nós é que devemos influenciar as pessoas que ainda não aceitaram a Jesus como seu Salvador.
O mundo retratado aqui é não é o globo terrestre, conhecido como planeta terra. Estamos falando do mundo como um sistema com seus costumes pagãos e libertinos, suas atrocidades, a propensão para o mal e a negação da cruz de Cristo.
Não devemos “andar de braços dados” com este mundo (sistema), mas isso não significa que devemos ignorar as pessoas do mundo. Até porque, se estamos em um mundo estrangeiro com a missão de resgatar as pessoas perdidas, precisamos nos aproximar delas para apresentar -lhes o nosso mundo, o Reino eterno, o nosso modo de viver com Cristo e para Cristo.
Relacionar-se com as pessoas é bem diferente de fazer ou viver as mesmas coisas que as pessoas do mundo fazem; relacionar-se com as pessoas do mundo é ser, como o próprio Mestre querido ensinou no Sermão da Montanha, “sal” e “luz”:
“Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte”, Mateus 5.13-14.
O mundo é só trevas, por isso precisamos ser luz: luz para iluminar o caminho dos perdidos, luz na vida das pessoas necessitadas de amor e paz, luz para guiar os cansados e oprimidos, luz para as nações que vivem em guerra, luz na escuridão que o pecado causa na alma das pessoas. O mundo também está podre por causa da maldade e do pecado, por isso somos o sal, para dar sabor e conservar.
Antigamente, em tempos remotos em que não existia o conforto da geladeira e do freezer, o sal era usado para conservar os alimentos para que não apodrecessem. Sabe por que esse mundo ainda resiste, mesmo diante de tanta podridão? Porque ainda existem os remanescentes, aqueles que fazem a diferença e dão sabor e tempero a este mundo: nós, a Igreja de Cristo, lavada e remida no sangue do Cordeiro. Estamos nesta Terra unicamente para fazer a diferença nela, para influenciar as pessoas com nosso comportamento e pregação, levando-as para o Reino eterno, por meio do Espírito Santo que é capaz de convencê-las de seus pecados, e por meio de Cristo e seu sacrifício na cruz, salvando a todos quantos crerem em Seu nome santo.
É por isso que o cristão não deve viver neste mundo para “acompanhar a moda”, mas, sim, para mudar e transformar. É para isso que fomos chamados: para fazer a diferença enquanto aqui vivermos. E é por isso também que, na maioria das vezes, seremos desprezados. Levar a bandeira de Cristo e recusar os prazeres carnais nos fazem “anormais” perante a sociedade, e assim somos humilhados, rejeitados, desmoralizados, mas sabemos que a verdade é uma só: Cristo está conosco e tudo sofremos por amor a Ele e à Sua obra, aguardando a recompensa da vida eterna.
“Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia”, João 15.19
E que possamos nos lembrar dessas coisas: abominar o pecado, sim, sempre; mas jamais abandonar o pecador; recusar os banquetes mundanos, sim, mas, sempre que necessário, ajudar o necessitado e estender a mão ao caído.
Não devemos “andar de braços dados” com este mundo (sistema), mas isso não significa que devemos ignorar as pessoas do mundo. Até porque, se estamos em um mundo estrangeiro com a missão de resgatar as pessoas perdidas, precisamos nos aproximar delas para apresentar -lhes o nosso mundo, o Reino eterno, o nosso modo de viver com Cristo e para Cristo.
Relacionar-se com as pessoas é bem diferente de fazer ou viver as mesmas coisas que as pessoas do mundo fazem; relacionar-se com as pessoas do mundo é ser, como o próprio Mestre querido ensinou no Sermão da Montanha, “sal” e “luz”:
“Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte”, Mateus 5.13-14.
O mundo é só trevas, por isso precisamos ser luz: luz para iluminar o caminho dos perdidos, luz na vida das pessoas necessitadas de amor e paz, luz para guiar os cansados e oprimidos, luz para as nações que vivem em guerra, luz na escuridão que o pecado causa na alma das pessoas. O mundo também está podre por causa da maldade e do pecado, por isso somos o sal, para dar sabor e conservar.
Antigamente, em tempos remotos em que não existia o conforto da geladeira e do freezer, o sal era usado para conservar os alimentos para que não apodrecessem. Sabe por que esse mundo ainda resiste, mesmo diante de tanta podridão? Porque ainda existem os remanescentes, aqueles que fazem a diferença e dão sabor e tempero a este mundo: nós, a Igreja de Cristo, lavada e remida no sangue do Cordeiro. Estamos nesta Terra unicamente para fazer a diferença nela, para influenciar as pessoas com nosso comportamento e pregação, levando-as para o Reino eterno, por meio do Espírito Santo que é capaz de convencê-las de seus pecados, e por meio de Cristo e seu sacrifício na cruz, salvando a todos quantos crerem em Seu nome santo.
É por isso que o cristão não deve viver neste mundo para “acompanhar a moda”, mas, sim, para mudar e transformar. É para isso que fomos chamados: para fazer a diferença enquanto aqui vivermos. E é por isso também que, na maioria das vezes, seremos desprezados. Levar a bandeira de Cristo e recusar os prazeres carnais nos fazem “anormais” perante a sociedade, e assim somos humilhados, rejeitados, desmoralizados, mas sabemos que a verdade é uma só: Cristo está conosco e tudo sofremos por amor a Ele e à Sua obra, aguardando a recompensa da vida eterna.
“Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia”, João 15.19
E que possamos nos lembrar dessas coisas: abominar o pecado, sim, sempre; mas jamais abandonar o pecador; recusar os banquetes mundanos, sim, mas, sempre que necessário, ajudar o necessitado e estender a mão ao caído.
A atualidade da Mensagem da Bíblia
A Bíblia é um grande livro, aliás, a Bíblia é uma biblioteca, pois comporta tantos outros livros. Bíblia vem do grego biblos por causa de uma cidade fenícia de mesmo nome, considerada um grande centro produtor de papiros e pergaminhos na produção de livros, biblos passou a significar livro, que no plural se tornou Bíblia, ou seja, o livro dos livros. Embora seja considerada por muitos como um livro retrógrado, ela atravessou séculos e sobrevive até hoje, mais viva e atual do que nunca. Quanto mais o tempo passa, mais suas verdades se evidenciam e cada vez mais ela vem sendo comprovada.
Interessante que os críticos literários dizem que para toda criação literária e artística existe uma fonte, ninguém escreve nada do nada, até mesmo na literatura, no cinema e nas artes em geral, e que existem dois grandes Cânones (referencia) da escrita mundial, um é a Ilíada e a Odisseia (narrativas mitológicas Greco-romanas) e a outra, a Bíblia. Glória a Deus por isso, toda criação na área literária bebe das fontes do livro sagrado.
A Bíblia possui 66 livros ao todo, divididos entre Velho e Novo testamento, dos mais diversos assuntos, ela nos apresenta livros históricos, proféticos, poéticos, leis, ensinos, biografia (no caso de Cristo), trata de assuntos que envolvem muitas vezes a ciência, geografia, faz uso de parábolas, metáforas e tantas outras figuras de linguagem para atingir uma classe de pessoas, como também possui livros repletos de ciência e sabedoria, a Bíblia é riquíssima e tremenda em todos os aspectos.
Ela nos fala, ensina e encanta com todos os temas possíveis da vida, é extraordinária em suas mensagens, pois parecem que foram escritas exatamente para o momento de quem a está lendo. Por exemplo, quando lemos um salmo de Davi em que ele descreve suas aflições e temores diante de seus inimigos nas guerras que enfrentava, quando Davi escreveu, estava ali expressando e clamando a Deus que o livrasse daqueles terríveis momentos, e hoje, quando lemos um salmo como este, ele nada foge de nossa realidade, das lutas e temores diários que enfrentamos. Assim é a Bíblia em toda sua essência e estrutura, sempre atual e contextualizada.
E o autor desse grande livro é o Ser supremo, criador de todas as coisas, inclusive de quem veio toda e qualquer inspiração que pudesse produzir a Bíblia, inspirou seus servos a traduzir perfeitamente seus ensinamentos, conselhos e exortações.
E ao longo dos anos, principalmente com a ajuda da arqueologia, ciência que pesquisa e estuda as culturas e os modos de vida do passado a partir da análise de vestígios materiais, muito do que lemos na Bíblia, que sabemos mediante nossa fé que é a verdade, tem sido comprovado, provado, embora nem sempre aceito.
Mas nós sabemos que a Bíblia e as profecias contidas nela, dia a dia vem se cumprindo. Sua mensagem não muda nunca, pois a Palavra de Deus não falha, não retrocede, não se perde, pelo contrário, se renova a cada dia. Devemos amar este livro, defendê-lo, respeitar seus ensinamentos e exortações, levá-lo a quem ainda anão conhece, pois é a verdade da vida.
A Bíblia deve ser nosso escudo, nossa bússola, nosso alimento diário, deve estar presente em nosso dia a dia por toda nossa vida. O salmo 119 gosto de nomear de “o ABC” da Palavra de Deus, lendo ele, a Bíblia como um todo se torna ainda mais apaixonante, pois vemos e sentimos o quanto a palavra de Deus é preciosa, viva, eficaz e completamente atual.
Oh! quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia. Salmos 119:97
A Bíblia é um grande livro, aliás, a Bíblia é uma biblioteca, pois comporta tantos outros livros. Bíblia vem do grego biblos por causa de uma cidade fenícia de mesmo nome, considerada um grande centro produtor de papiros e pergaminhos na produção de livros, biblos passou a significar livro, que no plural se tornou Bíblia, ou seja, o livro dos livros. Embora seja considerada por muitos como um livro retrógrado, ela atravessou séculos e sobrevive até hoje, mais viva e atual do que nunca. Quanto mais o tempo passa, mais suas verdades se evidenciam e cada vez mais ela vem sendo comprovada.
Interessante que os críticos literários dizem que para toda criação literária e artística existe uma fonte, ninguém escreve nada do nada, até mesmo na literatura, no cinema e nas artes em geral, e que existem dois grandes Cânones (referencia) da escrita mundial, um é a Ilíada e a Odisseia (narrativas mitológicas Greco-romanas) e a outra, a Bíblia. Glória a Deus por isso, toda criação na área literária bebe das fontes do livro sagrado.
A Bíblia possui 66 livros ao todo, divididos entre Velho e Novo testamento, dos mais diversos assuntos, ela nos apresenta livros históricos, proféticos, poéticos, leis, ensinos, biografia (no caso de Cristo), trata de assuntos que envolvem muitas vezes a ciência, geografia, faz uso de parábolas, metáforas e tantas outras figuras de linguagem para atingir uma classe de pessoas, como também possui livros repletos de ciência e sabedoria, a Bíblia é riquíssima e tremenda em todos os aspectos.
Ela nos fala, ensina e encanta com todos os temas possíveis da vida, é extraordinária em suas mensagens, pois parecem que foram escritas exatamente para o momento de quem a está lendo. Por exemplo, quando lemos um salmo de Davi em que ele descreve suas aflições e temores diante de seus inimigos nas guerras que enfrentava, quando Davi escreveu, estava ali expressando e clamando a Deus que o livrasse daqueles terríveis momentos, e hoje, quando lemos um salmo como este, ele nada foge de nossa realidade, das lutas e temores diários que enfrentamos. Assim é a Bíblia em toda sua essência e estrutura, sempre atual e contextualizada.
E o autor desse grande livro é o Ser supremo, criador de todas as coisas, inclusive de quem veio toda e qualquer inspiração que pudesse produzir a Bíblia, inspirou seus servos a traduzir perfeitamente seus ensinamentos, conselhos e exortações.
E ao longo dos anos, principalmente com a ajuda da arqueologia, ciência que pesquisa e estuda as culturas e os modos de vida do passado a partir da análise de vestígios materiais, muito do que lemos na Bíblia, que sabemos mediante nossa fé que é a verdade, tem sido comprovado, provado, embora nem sempre aceito.
Mas nós sabemos que a Bíblia e as profecias contidas nela, dia a dia vem se cumprindo. Sua mensagem não muda nunca, pois a Palavra de Deus não falha, não retrocede, não se perde, pelo contrário, se renova a cada dia. Devemos amar este livro, defendê-lo, respeitar seus ensinamentos e exortações, levá-lo a quem ainda anão conhece, pois é a verdade da vida.
A Bíblia deve ser nosso escudo, nossa bússola, nosso alimento diário, deve estar presente em nosso dia a dia por toda nossa vida. O salmo 119 gosto de nomear de “o ABC” da Palavra de Deus, lendo ele, a Bíblia como um todo se torna ainda mais apaixonante, pois vemos e sentimos o quanto a palavra de Deus é preciosa, viva, eficaz e completamente atual.
Oh! quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia. Salmos 119:97
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