Galera de Cristo 01 - Igreja, o corpo de Cristo
"Dele todo o corpo, ajustado e unido pelo auxilio de todas as juntas, cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada parte realiza sua função" - Efésios 4.16
"
EKKLESIA, A IGREJA
Vivemos em um tempo onde muitos procuram deslegitimar a importância da
Igreja Local, outros alegam que tudo é Reino e assim no entendimento deles, não
existe a necessidade de se congregar. Existem cristãos que vão em vários
ministérios, não criando raiz em nenhum deles, já que, erroneamente acreditam
que para fazer parte do corpo de Cristo, basta professar a fé cristã,
independentemente de se congregar em uma Igreja Local, afinal, alguns pensam
que podem ser Igreja sozinho, sendo este pensamento, fruto de um entendimento
relativista, pois, contraria frontalmente os valores do Reino de Deus. Portanto,
muitos cristãos não compreendem a expressão Reino de Deus, tampouco suas
aplicações à proposta da Igreja atual, já que é difícil conceber uma proposta
cristã séria sem uma compreensão do que é o Reino de Deus: “Buscai, assim, em
primeiro lugar, o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão
acrescentadas” (Mt 6:33). Nos Evangelhos, a expressão Reino de Deus (basileia tou theou) aparece 51 vezes, totalizando 65 ocorrências no
Novo Testamento (NT); já a expressão Reino dos Céus (basileia tôn ouranôn) aparece somente em Mateus em 32 ocorrências,
reflexo, portanto, da reverência dos judeus ao nome de Deus.
A Mensagem do Reino de Deus
Assim, observa-se que a proclamação e a
concretização do Reino de Deus foram o propósito central do ministério e do
ensino de Cristo (Mt 4:17), e que foi resumido na mensagem do Sermão do
Monte, que espelha a base ética do cristianismo (Mt 5;
7:39). Nesse sermão proferido por Jesus a seus discípulos está a Oração do Pai
Nosso (Mt 6:9-15), ensinada para demonstrar o simples caminho
da ética nas relações sociais do Homem para com Deus e do Homem para com o
Homem, o qual irá apresentar a proposta do Reino de Deus: “Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu” (Mt 6:10).
Nessa perspectiva, o Reino de Deus se manifesta quando os Homens passam a fazer
a vontade de Deus, ou seja, este Reino é evidenciado onde quer que ele seja
seguido (Mt 12:50; Lc 16:16).
Por fim, constituímo-nos Reino de Deus quando manifestamos o fruto do Espírito
por meio de nossas atitudes, as quais devem contribuir para o bem-estar alheio.
É nesse contexto que Tiago faz uma comparação entre língua descontrolada e
coração enganoso, como base para uma religiosidade legalista e sem vida (Tg 1:26).
Em contrapartida, a verdadeira religião (Tg 1:27)
irá resultar na prática da espiritualidade bíblica, o que tende a apresentar o
amor com o fundamento principal para o exercício de nossa missão como cristãos.
A Igreja Primitiva como modelo ideal de comunidade
A comunidade nascente no Dia de Pentecostes é um modelo de igreja que
vivia dentro da unidade do Espírito, sendo que esta igreja era formada pelos
discípulos, apóstolos e alguns dos espectadores que integravam os 500 que
testemunharam a ressurreição de Cristo, bem como os 3000 que se converteram
durante o Sermão de Pedro. Os membros desta comunidade se reuniam aos domingos—
o Dia do Senhor. Neste dia havia dois modelos de cultos: a Reunião Matutina —
que era uma ocasião de louvor, oração e pregação; e a Reunião Vespertina— onde
havia o culto de expressão ágape, em que os discípulos se reuniam para lembrar
o sacrifício de Cristo por meio da Ceia do Senhor. Essa comunidade era marcada
pela Koinonia (Gr:comunhão), e seu membros
verdadeiramente se comportavam como o Corpo de Cristo na Terra (Ef 1.22 e
23), estando firmes nos fundamentos da fé (Ef 2.20),
na doutrina dos apóstolos, comunhão, no partir do pão e nas orações (At 2:42):
“E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja
aqueles que se havia de salvar” (At 2:47).
Desse modo, essa igreja apresentou grande crescimento a ponto de provocar
mudanças profundas na sociedade do Século I, influenciando, portanto, toda a
história do cristianismo. Diante do exposto, a mensagem principal dessa
comunidade pode ser analisada no Didaque (catecismo dos primeiros cristãos,
escrito no fim do Século I), que retrata o modo de pensar da Igreja Apostólica:
“O Caminho da vida é este: Em primeiro lugar, ame a
Deus, que criou você. Em segundo lugar, ame a seu próximo como a si mesmo. Não
faça a outro nada daquilo que você não quer que façam a você”. Esta é a base do
sublime ensino apostólico: “Que a sua palavra não
seja falsa ou vazia, mas se comprove na prática.”.
A Importância da Igreja
A palavra Igreja deriva do termo grego Ekklesia, que significa reunião de pessoas chamadas para fora de algo. Tal palavra pode
significar apenas reunião ou assembleia ou ajuntamento. No Antigo Testamento (AT), seu sentido
referia-se à congregação judaica, especialmente quando reunida com finalidades
religiosas, para observância dos ritos religiosos (Dt 31:30). Já no Novo Testamento, alude a congregação considerada em sua totalidade dos cristãos que se reúnem em um
local, o que confere legitimidade à presença de denominações religiosas
(igrejas). Assim, há dois modelos de igrejas:
Igreja Local — composta de
denominações ou grupos formados por pastores, obreiros e membros.
Igreja
Universal — que é o corpo místico de Cristo na Terra, formada por todos os salvos
de todas as denominações que pregam o Evangelho.
A Igreja como Noiva - Esta é uma alusão ao
casamento místico de Cristo com
sua Igreja, porque demonstra a profundidade da comunhão que Cristo mantém com
sua noiva Igreja. Segundo o teólogo
Myer Pearlman: “Noiva é uma ilustração usada tanto no
AT como no NT para descrever a união e comunhão com Deus com seu povo” (2 Co 11,2; Ef 5:25-27; Ap 22:17).[3]
A Igreja como Corpo de Cristo
A Igreja como o Corpo de Cristo (Ef 5:22,
23) é um organismo vivo formado por aqueles que, pela salvação, receberam uma
nova vida através de Jesus (Ef 2:1-5) —Aquele que vive em nós (Gl 2:20).
É um corpo cuja cabeça é o próprio Cristo (Ef 1:22,
23), que é o salvador desse mesmo corpo (Ef 5:23).
De acordo com o Doutor Champlim: “O corpo compõe-se da comunidade inteira dos
crentes.
A Natureza do Corpo
Vivemos em um momento em que o mundo se esqueceu do significado do que é
ser igreja. O mesmo pode ser dito de muitos membros, que tratam a Igreja como
um clube social e se esquecem que a Igreja é a comunidade do Deus vivo.
A palavra Igreja é usada 115 vezes no Novo Testamento, e refere-se à
natureza do corpo de Cristo e refere-se a todos os cristãos, independentemente
da Denominação, localização ou época. Ou seja, são aqueles que nasceram de
novo.
A Analogia do corpo humano
A analogia do corpo humano tem sido
usado nas Escrituras para revelar o relacionamento entre Cristo e a igreja.
Portanto, a semelhança deste, tem duas partes: cabeça e corpo! A cabeça que é
Cristo, já o corpo é constituído de muitos membros, sob a sua direção. (Cl 1:18)
O Corpo de Cristo é
representado pela Igreja Local
No Novo Testamento, o termo Ekklesia, foi frequentemente usado para se referir às igrejas
locais (noventa e cinco vezes). O apóstolo Paulo, quando escreveu às suas
epístolas, na verdade ele estava escrevendo para às igrejas locais, com o
objetivo de doutrinar, admoestar e fortalecer as comunidades cristãs (igrejas)
do primeiro século. Portanto, cada igreja local é um corpo individual, que tem
Cristo como cabeça e que é edificado por meio dos dons pessoais de cada
cristão. Como corpo de Cristo, a igreja local
possui duas perspectivas: reunida e
espalhada! No dia do culto, a igreja está reunida para a celebração, comunhão,
adoração, ensino, capacitação, oração, louvor e etc. Já nos demais momentos, a
igreja encontra-se espalhada, onde cada cristão deve como uma testemunha
apresentar o amor de Deus a todos.
A Igreja local como uma Família
Este símbolo traz um ensino fundamental e revela o que Deus preparou
para os cristãos através da Igreja. Assim como todos os membros de uma família
normal gozam de amor e comunhão em seu lar, do mesmo modo todo membro da Igreja
deve sentir-se próximo a seus semelhantes por meio do amor que se expressa na
Koinonia (comunhão cristã), o que somente pode ser representado por meio de uma
Igreja Local. Afinal, ninguém é igreja sozinho.
A Igreja local é a
comunidade onde cada cristão é fortalecido.
Quando Jesus esteve aqui na terra, se
ocupava principalmente com duas coisas: buscar e salvar o que se havia perdido
(Lc 19:10) e guardar os que haviam se convertido (Jo 17:12).
Vamos observar que Deus, conforme o seu propósito para com a Igreja, determinou
que ela fosse o seu instrumento para proporcionar a cada crente o cuidado, a
proteção e a orientação espiritual de que carece.
A Importância de
congregarmos em uma igreja local
A Igreja é composta por aquelas pessoas que foram lavadas pelo sangue de
Jesus, que reconhecem Ele como Senhor de suas vidas e tem sido selados pelo
Espírito Santo.
Seria impossível reunir todos os
cristãos do mundo em um só lugar, no entanto é ordenado congregar-nos em
Igrejas locais sobre a responsabilidade de um ou mais pastores (Hb 10:25; 13:17). O Mandamento de sujeitar-nos às
autoridades espirituais delegadas é para o nosso bem espiritual.
A Forma de Governo da
Igreja Local
A fim de produzir a unidade e a
perfeição da Igreja, o Senhor Jesus confere dons aos homens, presenteando esses
homens cheio de talentos à Igreja, com o intuito de obter unidade, perfeição,
maturidade, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos. A forma verbal no
original grego da palavra aperfeiçoamento significa“katartidzo”, que corresponde a ajustar, restaurar e pôr em ordem. Representantes de
Deus no Antigo Testamento como Abraão, Moisés, os profetas, os sacerdotes e os
reis foram seus ministros. Seus assistentes diretos, como no caso de Josué, que
servia a Moisés, eram subministros. O aspecto do culto no AT, desenvolveu-se na
elaborada instituição do Tabernáculo e do templo, cujas principais figuras eram
o sumo-sacerdote e os sacerdotes, assessorados pelos levitas. No contexto do NT, encontramos os dons
ministeriais, vindos diretamente do Senhor. Na epístola de Paulo aos Efésios,
está escrito: “E deu dons aos homens”. Estes dons são
os ministeriais, conhecidos como dons de Jesus, porque está escrito: “Ele mesmo deu uns para apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e
mestres, visando ao aperfeiçoamento da obra […]” (Ef 4.11,12). Vivemos em um tempo onde muitos
procuram deslegitimar a importância da Igreja Local, outros alegam que tudo é
Reino e assim no entendimento deles, não existe a necessidade de se congregar.
Existem cristãos que vão em vários ministérios, não criando raiz em nenhum
deles, já que, erroneamente acreditam que para fazer parte do corpo de Cristo,
basta professar a fé cristã, independentemente de se congregar em uma Igreja
Local, afinal, alguns pensam que podem ser Igreja sozinho, sendo este
pensamento, fruto de um entendimento relativista, pois, contraria frontalmente
os valores do Reino de Deus. Portanto, muitos cristãos não compreendem a
expressão Reino de Deus, tampouco suas aplicações à proposta da Igreja atual,
já que é difícil conceber uma proposta cristã séria sem uma compreensão do que
é o Reino de Deus: “Buscai, assim, em primeiro lugar, o Reino de Deus e a sua
justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6:33).
Nos Evangelhos, a expressão Reino de Deus (basileia tou theou) aparece 51 vezes,
totalizando 65 ocorrências no Novo Testamento (NT); já a expressão Reino dos
Céus (basileia tôn ouranôn) aparece somente em
Mateus em 32 ocorrências, reflexo, portanto, da reverência dos judeus ao nome de Deus.
A Mensagem do Reino de Deus
Assim, observa-se que a proclamação e a
concretização do Reino de Deus foram o propósito central do ministério e do
ensino de Cristo (Mt 4:17), e que foi resumido na mensagem do Sermão do
Monte, que espelha a base ética do cristianismo (Mt 5;
7:39). Nesse sermão proferido por Jesus a seus discípulos está a Oração do Pai
Nosso (Mt 6:9-15), ensinada para demonstrar o simples caminho
da ética nas relações sociais do Homem para com Deus e do Homem para com o
Homem, o qual irá apresentar a proposta do Reino de Deus: “Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu” (Mt 6:10).
Nessa perspectiva, o Reino de Deus se manifesta quando os Homens passam a fazer
a vontade de Deus, ou seja, este Reino é evidenciado onde quer que ele seja
seguido (Mt 12:50; Lc 16:16).
Por fim, constituímo-nos Reino de Deus quando manifestamos o fruto do Espírito
por meio de nossas atitudes, as quais devem contribuir para o bem-estar alheio.
É nesse contexto que Tiago faz uma comparação entre língua descontrolada e
coração enganoso, como base para uma religiosidade legalista e sem vida (Tg 1:26).
Em contrapartida, a verdadeira religião (Tg 1:27)
irá resultar na prática da espiritualidade bíblica, o que tende a apresentar o
amor com o fundamento principal para o exercício de nossa missão como cristãos.
A Igreja Primitiva como modelo ideal de comunidade
A comunidade nascente no Dia de Pentecostes é um modelo de igreja que
vivia dentro da unidade do Espírito, sendo que esta igreja era formada pelos
discípulos, apóstolos e alguns dos espectadores que integravam os 500 que
testemunharam a ressurreição de Cristo, bem como os 3000 que se converteram durante
o Sermão de Pedro. Os membros desta comunidade se reuniam aos domingos— o Dia
do Senhor. Neste dia havia dois modelos de cultos: a Reunião Matutina — que era
uma ocasião de louvor, oração e pregação; e a Reunião Vespertina— onde havia o
culto de expressão ágape, em que os discípulos se reuniam para lembrar o
sacrifício de Cristo por meio da Ceia do Senhor. Essa comunidade era marcada
pela Koinonia (Gr:comunhão), e seu membros
verdadeiramente se comportavam como o Corpo de Cristo na Terra (Ef 1.22 e
23), estando firmes nos fundamentos da fé (Ef 2.20),
na doutrina dos apóstolos, comunhão, no partir do pão e nas orações (At 2:42):
“E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja
aqueles que se havia de salvar” (At 2:47).
Desse modo, essa igreja apresentou grande crescimento a ponto de provocar
mudanças profundas na sociedade do Século I, influenciando, portanto, toda a
história do cristianismo. Diante do exposto, a mensagem principal dessa
comunidade pode ser analisada no Didaque (catecismo dos primeiros cristãos,
escrito no fim do Século I), que retrata o modo de pensar da Igreja Apostólica:
“O Caminho da vida é este: Em primeiro lugar, ame a
Deus, que criou você. Em segundo lugar, ame a seu próximo como a si mesmo. Não
faça a outro nada daquilo que você não quer que façam a você”. Esta é a base do
sublime ensino apostólico: 2“Que a sua palavra não
seja falsa ou vazia, mas se comprove na prática.
Cuidado com a onda
dos desigrejados! A Igreja Local é Fonte de Crescimento Espiritual. “Não deixemo-nos de
congregar-nos, como é costume de alguns; antes façamos admoestações e tanto
mais quanto vedes que o Dia se aproxima.” Hebreus 10:25.
Congregar em uma igreja é importante e
faz parte de uma cultura bíblica, já que encontra legitimidade nos ensinamentos
apostólicos, onde se vê claramente o Apóstolo Paulo constituindo igrejas e
pastores locais nas comunidades epistolares de base; e no Apocalipse, onde o
Apóstolo João escreve as Sete Cartas que são destinadas aos pastores locais (Ap.2 e
3). Desse modo, podemos compreender a importância das Igrejas Locais, sendo que
cada igreja ou denominação transmite a mensagem do amor de Deus. No entanto,
mesmo que algumas pessoas questionem a postura de algumas igrejas (denominações
evangélicas), isso não invalida a importância das Igrejas Locais, de modo que,
por meio destas comunidades, o Reino de Deus tem sido manifestado, onde muitos
têm encontrado o amor de Deus.
Contudo, infelizmente, veem-se muitas
pessoas caluniando tais denominações evangélicas, afirmando impudicamente
que: “Não precisamos de pastores”; “Somos
igreja sozinho”; “A Igreja é uma instituição falida”; “Não precisamos participar
de cultos” etc. São pensamentos equivocados, já que, apesar de ser um local
constituído por pessoas, a Igreja Local é um lugar produtivo, pois nela somos
pastoreados, encontramos respostas para nossos dilemas. Nela somos edificados
através da pregação e do ensino, despertados por meio da oração e vivificados
pela ação do Espírito Santo por meio da comunhão que temos com nossos
semelhantes. Embora haja ensinamentos controvertidos em algumas igrejas
evangélicas, isso não invalida a importância da Igreja Local. Portanto, quando a Igreja Local direciona sua ênfase no “ser” e não no “ter”, ela é uma agência de crescimento
espiritual, pois sua mensagem encontra-se centrada na palavra e, desse modo,
expressa a mensagem do Reino de Deus entre os Homens, manifestando o amor, que
é a base da mensagem cristã, o que irá produzir um corpo que vive dentro da
unidade do espírito e que manifesta em tudo a prática do amor de Deus (II Co 13:13). Concluo este texto com as palavras
do pastor Jeremias Pereira: “Todo crente que passa por um avivamento pessoal
procura estar vinculado numa igreja local. Toda igreja local que passa por um
despertamento espiritual procura buscar os que estão desgarrados e integrá-los
amorosamente na comunidade. […] Um crente revitalizado e avivado sabe que a
vida cristã é vivida em comunidade. Ele precisa dos outros crentes para crescer
e permanecer na fé. Ele precisa da comunidade para sustentar sua família. Ele precisa
da igreja local para ajudar na evangelização e fortalecimento da sua vida, do
seu lar e de sua descendência. ”
FONTES DE PESQUISA
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