Escatologia - Parte III
PARTE III
I - O REINO MILENAR DE CRISTO
Quando Jesus nasceu, os magos o reconheceram como Rei e lhe deram presentes valiosos: ouro incenso e mirra. Mas Ele veio a primeira vez como o Rei que traria salvação, como profetizou Zacarias (9.9). Zacarias adiantou-se e profetizou que esse mesmo rei traria paz aos pagãos, às nações e aos gentios: "O seu domínio se estenderá de mar a mar, e desde o rio Eufrates até às extremidades da terra" (Zc. 9.10). Salomão cantou a mesma esperança tempos antes (Sl 72.8). Durante a história de Israel, os profetas anunciavam um ilustre descendente de Davi e um reino ainda mais esplendoroso do que o de Salomão. Jesus voltará para impor esse reino e eternizar o trono de Davi.
1. O que é Milênio
O termo "milênio" não consta do texto bíblico, mas a expressão correspondente (mil anos), sim. Não obstante, a doutrina do milênio é essencialmente bíblica e consistentemente teológica.
(a) Definição. O Milênio é um período de mil anos durante o qual Cristo há de reinar plenamente sobre o mundo, de acordo com o que explicita João (Ap 20.1-5). Trata-se de um reino literal, cujo principal objetivo é a exaltação de Jesus, não somente como Messias de Israel, mas como o desejado de todas as nações (Ag 2.7).
(b) O Milênio e o Reino de Deus. O Milênio pode ser considerado ainda a manifestação plena do Reino de Deus na terra. E isto nada tem a ver com a doutrina de algumas seitas que, renegando as doutrinas bíblicas acerca do arrebatamento da Igreja, ensina, que este mundo haverá de melhorar pouco a pouco, até transformar-se num paraíso
2. Quando Será o Milênio.
O Milênio terá início logo após a Grande Tribulação, quando Nosso Senhor Jesus Cristo, na companhia de todos os seus santos, houver aniquilado o dragão, o falso profeta e a besta (Ap 19.11-21). O Milênio, por conseguinte, dar-se-á, logicamente, após o arrebatamento da Igreja. Neste período. Satanás estará amarrado até que se completem mil anos. Em, seguida, importa que ele seja solto por um pouco de tempo, até que seja lançado definitivamente no lago de fogo (Ap 20.2,7,10).
O Milênio terá início logo após a Grande Tribulação, quando Nosso Senhor Jesus Cristo, na companhia de todos os seus santos, houver aniquilado o dragão, o falso profeta e a besta (Ap 19.11-21). O Milênio, por conseguinte, dar-se-á, logicamente, após o arrebatamento da Igreja. Neste período. Satanás estará amarrado até que se completem mil anos. Em, seguida, importa que ele seja solto por um pouco de tempo, até que seja lançado definitivamente no lago de fogo (Ap 20.2,7,10).
3. Quem estará na terra durante o milênio?
Estarão na terra, durante o Milênio, o povo de Israel e dos gentios que houverem sobrevivido à Grande Tribulação e ao juízo das nações (Mt 25.31-41). A Igreja, como já dissermos, estará juntamente com Cristo, regendo o mundo. Afinal dele recebemos esta promessa (Ap 2.26-17). Não sabemos exatamente em que lugar encontrar-se-á a Igreja durante o Milênio: se no céu ou na terra, ou entre a terra e o céu. De uma coisa temos absoluta certeza: com nossos corpos glorificados, estaremos reinando juntamente com Jesus. Aleluia! Onde estará o rei, aí também estará o seu reino e os seus súditos. Os maravilhosos detalhes deste evento encontram-se de posse dos Rei dos reis.
Estarão na terra, durante o Milênio, o povo de Israel e dos gentios que houverem sobrevivido à Grande Tribulação e ao juízo das nações (Mt 25.31-41). A Igreja, como já dissermos, estará juntamente com Cristo, regendo o mundo. Afinal dele recebemos esta promessa (Ap 2.26-17). Não sabemos exatamente em que lugar encontrar-se-á a Igreja durante o Milênio: se no céu ou na terra, ou entre a terra e o céu. De uma coisa temos absoluta certeza: com nossos corpos glorificados, estaremos reinando juntamente com Jesus. Aleluia! Onde estará o rei, aí também estará o seu reino e os seus súditos. Os maravilhosos detalhes deste evento encontram-se de posse dos Rei dos reis.
4. Objetivos do Milênio
O Milênio será implantado, tendo vários objetivos bem definidos:
(a) Exaltar a Cristo. Todos os povos, principalmente Israel, terão de se curvar ante Jesus Cristo, cujo o nome será sublime e soberanamente exaltado como Rei do reis e Senhor dos senhores (Fp 2.5-11; Ap 19.16).
(b) Manifestar o Reino de Deus em sua plenitude. Na oração dominical, Jesus ensinou-nos a orar: "Venha a nós o Teu Reino" (Mt 6.10). Esta petição será plenamente respondida quando vier o Senhor Jesus, juntamente com a sua Igreja, inaugurar o Milênio - a exposição mais visível do Reino de Deus na terra.
(c) Mostrar que este mundo pode ser administrado com justiça e equidade. Em consequência da corrupção e dos desmandos administrativos dos governantes, a população da terra é assolada pela fome, pela falta de habitação e por muitas outras necessidades básicas. Todavia, quando Cristo instaurar o seu governo, mostrará que todos esses problemas podem ser rápida e perfeitamente solucionados.
(d) Deixar bem claro que os reinos deste mundo pertencem a Cristo. No deserto, Satanás tentou a Cristo, alegando serem dele todos os reinos deste mundo. Na verdade, tudo pertence a Jesus: "Os reinos deste mundo vieram a ser do nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre (Ap 11.15). Desta forma, cumprir-se-á a aliança que Deus estabeleceu com a casa de Davi, da qual veio, legalmente, o Senhor Jesus (Is 9.7; Dn 7.14).
5. Como Será o milênio?
O Milênio será um reino não somente de bênçãos espirituais, como também materiais, conforme explicitam as Sagradas Escrituras. Por conseguinte, o Milênio:
O Milênio será um reino não somente de bênçãos espirituais, como também materiais, conforme explicitam as Sagradas Escrituras. Por conseguinte, o Milênio:
(a) Terá início com um grande derramamento do Espírito Santo. Profetiza Zacarias que quando os israelitas se virem cercados pelas nações da terra, para destruí-los, clamarão angustiados pelo socorro divino. Nessa ocasião crucial, Jesus haverá de se manifestar com poder e grande glória sobre Jerusalém e, juntamente com sua Igreja glorificada, livrará Israel de certeira destruição. Israel pranteará, humilhado e arrependido, aceitando o Senhor Jesus, a quem rejeitaram na sua primeira vinda (Zc 12.9,10;13.1; 14.2-9; Ap 1.7; Is 66.15,16). Neste exato momento, experimentarão uma grande efusão do Espírito Santo: "E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o meu Espírito de graças e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito" (Zc 12.10).
(b) Será um período de grande conhecimento da Palavra de Deus. "E virão muitos povos e dirão: vinde, subamos a casa de Jacó, para que nos ensine o que concerne aos seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a Palavra do Senhor" (Is 2.3). Diz ainda Isaías "Não se fará mal nem dano algum a todo o monte da minha santidade, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar" (Is 11,9). Jerusalém não será apenas sede do governo messiânico como também o centro de adoração divina (Zc 14.6).
(c) Será um tempo de paz universal. "E julgará entre muitos povos e castigará poderosas nações até mui longe; e converterão suas espadas em enxadas e as suas lanças em foices; uma nação não levantará espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra" (Mq 4.3).
(d) Será uma era de abundante saúde física e mental. "Confortai as mãos fracas e fortalecei os joelhos trementes. Dizei aos turbados de coração: esforçai-vos e não temais; eis que o vosso Deus virá com vingança, com recompensa de Deus; ele virá, e vos salvará. Então os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se abrirão. Então, os coxos saltarão como cervos, e a língua dos mudos cantará, porque águas arrebentarão no deserto, e ribeiros no ermo" (Is 35.3-6).
(e) Será uma era de prosperidade, segurança e vida. "Não edificarão para que outros habitem, não plantarão para que outros comam. porque os dias do meu povo serão como os dias da árvore. e os meus eleitos gozarão das obras das suas mãos até a velhice" (Is 66.22).
(f) Será um período de plena recuperação ecológica da terra. "O deserto e os lugares secos se alegrarão com isso; o ermo exultará e florescerá como a rosa. Abundantemente florescerá e também regorgitará de alegria e exultará; a glória do Líbano se lhe deu, bem como a excelência do nosso Deus" (Is 35.1,2).
(g) Israel habitará seguro, e estará de posse de todo o território que o Senhor prometera a Abraão. O capítulo 48 de Ezequiel descreve, em detalhes, os termos que as doze tribos de Israel ocuparão no período do Milênio. Será um território muito amplo em relação ao hoje ocupado pelo Estado de Israel.
II - O JULGAMENTO FINAL
Terminada a Segunda Guerra Mundial, os aliados reuniram-se na cidade alemã de Nuremberg, a fim de julgarem os líderes nazistas por terem cometido o mais hediondo crime contra a humanidade. Apesar de vários assessores de Hitler serem punidos com a morte, outros criminosos igualmente culpáveis, conseguiram fugir ao julgamento, e refugiaram-se em confortáveis anonimatos. Nos julgamento final, entretanto, ninguém escapará à justiça divina. Contra esta não há casuísmo nem brecha jurídicas. Os culpados serão, severamente lançados no lago de fogo, onde serão atormentados por toda a eternidade.
Somente os ímpios (que ressuscitarão) passarão pelo Juízo Final. Os salvos já terão sido julgados no Tribunal de Cristo.
1. Definição. O julgamento final é a sessão judicial que terá lugar na consumação de todas as coisas temporais que, conduzido pelo Todo Poderoso, retribuirá a cada criatura moral o que esta tiver cometido através do corpo durante sua vida terrena.
2. No Antigo Testamento. Foi o profeta Daniel quem discorreu, de forma mais explicita, acerca deste ato que haverá de realçar a supremacia e a singularidade da justiça divina (Dn 12.1-3).
3. No Novo Testamento. No Sermão Profético, o Senhor deixou bem claro que o Julgamento Final não é uma mera hipótese; é uma realidade (Mt 25.31-41).
4. Objetivos do Julgamento Final:
(a) Mostrar que a justiça de Deus deve ser observada e acatada por todos. No julgamento final, Deus mostrará que sua justiça haverá de prevalecer de forma absoluta tanto sobre os vivos quanto os que já tiverem morrido. Nosso Deus não compactua com a impunidade.
(b) Punir os que rejeitaram a Cristo Jesus e a sua grande salvação. Os que aceitam a Jesus são automaticamente justificados pela fé diante de Deus. Todavia, aqueles que o rejeitaram, hão de ser lançados no lago de fogo (Ap 20.15; Mt 25.41).
(c) Destruir a personificação do mal. Paulo afirma aos irmãos de Corinto que iremos julgar os anjos (I Co 6.3). O apóstolo refere-se logicamente aos anjos que acompanharam o ungido querubim em sua estúpida rebelião contra Deus; aos tais o Senhor reservou o lago de fogo. E, assim, será destruída uma vez por todas a personificação do mal. Aliás o Diabo será lançado no lago de fogo antes mesmo da instauração do juízo Final (Ap 20.10-12).
5. Os fundamentos do Juízo Final
Se os falhos e imperfeitos julgamentos humanos tem os seus fundamentos, o que não diremos do Julgamento Final que será efetuado pelo justíssimo Deus. Vejamos, pois em que consistem os fundamentos do Julgamento Final.
(a) A natureza justa e santa de Deus. Em sua primeira carta, João oferece-nos uma das mais belas definições essenciais do Todo-Poderoso: "Deus é Amor" (I Jo 4.8). Contudo, não podemos esquecer-nos de que Deus possui uma natureza santa e justa. Todas as vezes que sua santidade é ferida, sua justiça reclama, de imediato, uma reparação. Por conseguinte, estes dois atributos de Deus - a justiça e a santidade - acham-se a fundamentar o Julgamento Final. Neste, todos os que porfiaram em menosprezar a santidade de Deus terão de se haver ante a sua justiça (Rm 2.5-10).
(b) A Palavra de Deus. Além da natureza santa e justa de Deus, o julgamento final terá como fundamento a Palavra de Deus. Os que hoje a desprezam, serão por ela julgados conforme realçou o Senhor Jesus Cristo (Jo 12.48).
(c) A consciência das criaturas morais. Os impenitentes serão por sua própria consciência que, embora falha, não deixa de ser um dos fundamentos do julgamento final (Rm 2.15). A lei moral divina acha-se gravada na na consciência de todo ser humano. É um dos livros a ser aberto no Dia do Juízo (Ap 20.12).
6. Como se dará o Julgamento Final
O julgamento final terá início após o milênio. O Apocalipse mostra que, terminados os mil anos, Satanás será temporariamente solto, e sairá a seduzir as nações, buscando induzi-las a se revoltarem contra o Cristo de Deus. Mas eis que sairá fogo dos céus e destruirá por completo os que se houverem levantado contra o Senhor (Ap 20.7-10). Em seguida terá o julgamento Final, que o Apocalipse descreve de forma bem vívida (Ap 20.11-15).
Lições Bíblicas - Jovens e Adultos: "Vem o fim, o fim vem" - Ed. CPAD / 4º Trimestre de 2014
Revista : Semeando a Palavra - "Escatologia: Saiba mais sobre o fim dos tempos" - Ministério IDE
Terminada a Segunda Guerra Mundial, os aliados reuniram-se na cidade alemã de Nuremberg, a fim de julgarem os líderes nazistas por terem cometido o mais hediondo crime contra a humanidade. Apesar de vários assessores de Hitler serem punidos com a morte, outros criminosos igualmente culpáveis, conseguiram fugir ao julgamento, e refugiaram-se em confortáveis anonimatos. Nos julgamento final, entretanto, ninguém escapará à justiça divina. Contra esta não há casuísmo nem brecha jurídicas. Os culpados serão, severamente lançados no lago de fogo, onde serão atormentados por toda a eternidade.
Somente os ímpios (que ressuscitarão) passarão pelo Juízo Final. Os salvos já terão sido julgados no Tribunal de Cristo.
1. Definição. O julgamento final é a sessão judicial que terá lugar na consumação de todas as coisas temporais que, conduzido pelo Todo Poderoso, retribuirá a cada criatura moral o que esta tiver cometido através do corpo durante sua vida terrena.
2. No Antigo Testamento. Foi o profeta Daniel quem discorreu, de forma mais explicita, acerca deste ato que haverá de realçar a supremacia e a singularidade da justiça divina (Dn 12.1-3).
3. No Novo Testamento. No Sermão Profético, o Senhor deixou bem claro que o Julgamento Final não é uma mera hipótese; é uma realidade (Mt 25.31-41).
4. Objetivos do Julgamento Final:
(a) Mostrar que a justiça de Deus deve ser observada e acatada por todos. No julgamento final, Deus mostrará que sua justiça haverá de prevalecer de forma absoluta tanto sobre os vivos quanto os que já tiverem morrido. Nosso Deus não compactua com a impunidade.
(b) Punir os que rejeitaram a Cristo Jesus e a sua grande salvação. Os que aceitam a Jesus são automaticamente justificados pela fé diante de Deus. Todavia, aqueles que o rejeitaram, hão de ser lançados no lago de fogo (Ap 20.15; Mt 25.41).
(c) Destruir a personificação do mal. Paulo afirma aos irmãos de Corinto que iremos julgar os anjos (I Co 6.3). O apóstolo refere-se logicamente aos anjos que acompanharam o ungido querubim em sua estúpida rebelião contra Deus; aos tais o Senhor reservou o lago de fogo. E, assim, será destruída uma vez por todas a personificação do mal. Aliás o Diabo será lançado no lago de fogo antes mesmo da instauração do juízo Final (Ap 20.10-12).
5. Os fundamentos do Juízo Final
Se os falhos e imperfeitos julgamentos humanos tem os seus fundamentos, o que não diremos do Julgamento Final que será efetuado pelo justíssimo Deus. Vejamos, pois em que consistem os fundamentos do Julgamento Final.
(a) A natureza justa e santa de Deus. Em sua primeira carta, João oferece-nos uma das mais belas definições essenciais do Todo-Poderoso: "Deus é Amor" (I Jo 4.8). Contudo, não podemos esquecer-nos de que Deus possui uma natureza santa e justa. Todas as vezes que sua santidade é ferida, sua justiça reclama, de imediato, uma reparação. Por conseguinte, estes dois atributos de Deus - a justiça e a santidade - acham-se a fundamentar o Julgamento Final. Neste, todos os que porfiaram em menosprezar a santidade de Deus terão de se haver ante a sua justiça (Rm 2.5-10).
(b) A Palavra de Deus. Além da natureza santa e justa de Deus, o julgamento final terá como fundamento a Palavra de Deus. Os que hoje a desprezam, serão por ela julgados conforme realçou o Senhor Jesus Cristo (Jo 12.48).
(c) A consciência das criaturas morais. Os impenitentes serão por sua própria consciência que, embora falha, não deixa de ser um dos fundamentos do julgamento final (Rm 2.15). A lei moral divina acha-se gravada na na consciência de todo ser humano. É um dos livros a ser aberto no Dia do Juízo (Ap 20.12).
6. Como se dará o Julgamento Final
O julgamento final terá início após o milênio. O Apocalipse mostra que, terminados os mil anos, Satanás será temporariamente solto, e sairá a seduzir as nações, buscando induzi-las a se revoltarem contra o Cristo de Deus. Mas eis que sairá fogo dos céus e destruirá por completo os que se houverem levantado contra o Senhor (Ap 20.7-10). Em seguida terá o julgamento Final, que o Apocalipse descreve de forma bem vívida (Ap 20.11-15).
FONTE DE PESQUISA
Lições Bíblicas - Jovens e Adultos: "Vem o fim, o fim vem" - Ed. CPAD / 4º Trimestre de 2014
Revista : Semeando a Palavra - "Escatologia: Saiba mais sobre o fim dos tempos" - Ministério IDE
Parabéns pela dedicação pelo estudo que edificou nossa alma.Deus recompense!
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