Lição 01 - Introdução á História da Salvação
"Porque Deus enviou seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele" - João 3.17
Texto Bíblico Básico: Gênesis 3.6-15
A obra da salvação por Cristo, vem exclusivamente da natureza redentora de Deus. E adquirir seu conhecimento, somente é possível no que Ele mesmo declarou desde o princípio nas Escrituras Sagradas, ou seja, o Antigo Testamento, e que teve seu cumprimento no Novo Testamento escrito com sangue, no sacrifício da cruz do Calvário. Portanto, qualquer estudo que envolva esta obra salvífica, necessariamente deve iniciar com uma busca à luz da palavra no Antigo Testamento. Dessa maneira, vamos pela palavra entender as predições e os tipos que vão nos revelando a redenção proposta por Deus, sabendo o que Ele faria quando fosse manifestado.
E assim, um estudo apurado, vai se descortinando a nossa frente uma terminologia empregada no Antigo Testamento, esclarecendo-nos sobre esta obra e os objetivos de Deus relacionados com ela. Logo mais, iremos perceber que usando os recursos dessas terminologias, descobriremos a intenção os escritores sagrados, quando dirigidos pelo Espírito de Deus, citam palavras que nos levarão ao entendimento específico deste plano redentor.
Costuma-se aceitar os escritos hebraicos, com sendo rico em seu vocabulário. E assim, quando buscamos entendimento sobre algum assunto, somos ajudados em nossa compreensão dada exatamente no que se refere a este aspecto dos escritos hebraicos. Os exemplos que vamos tomar como relação a este tipo de ajuda envolve dois termos hebraicos, sendo um verbo Natsal, e o outro Yasha, traduzidos na maior parte das vezes como: Livrar, Libertar, Salvar, etc. Sendo ressalvado apenas o uso m ais frequente do primeiro verbo para livramento ou Libertação (Ex 3.8). E o segundo, enfocando mais os derivados concluindo a salvação de Deus em sua ação de salvar, livrar, conceder vitória, ajudar, etc.
Temos aqui então, através destes termos citados, uma referência terminológica á salvação de Deus em circunstâncias distintas, prefigurando a ação requerida ou praticada do salvador e pelo salvador.
Exemplificando que tipo de ação foi requerida ou operada, devemos então pelos termos empregados, estar cientes de que houve uma ação salvadora enfocando uma área que poderá ser uma salvação física, pessoal, nacional ou espiritual.
Exemplos de salvação:
(a) Nacional - (Ex 3.8)
(b) Física (II Cr 32.22)
(c) Pessoal (Sl 51.14)
(d) Espiritual (Ez 36.29)
Portanto, quando se lê no texto bíblico, podemos através deste recurso (terminologia) compreendermos qual enfoque relacionado pelo escritor do texto sagrado. Depois então da leitura cuidadosa do Antigo Testamento, ficamos esclarecidos sobre o tema que é predominante em sua mensagem, e concluímos: existe uma salvação e é Deus quem a promove. Imediatamente vemos em Gn 3.15, a apresentação do argumento central, a "Semente da Mulher", pelo qual outras revelações circundam. E a notícia salvadora aos poucos vai declarando seu promotor, e lemos com frequência suas atitudes de salvação através de: Juízes, reis, capitães e atos maravilhosos de livramento.
O Yasha, que marcou uma declaração do plano futuro de salvação de Deus ficou prefigurado os acontecimentos até o Senhor Jeová salvar os filhos de Israel das mãos dos egípcios (Ex 14.30). A revelação de Deis vai se encorpando, e as predições e os tipos cada vez mais vão elucidando a redenção proposta por ele. E a amplitude desta revelação prepara o palco para o derradeiro ato salvífico mediante O Servo sofredor que aponta, não somente para a salvação de Israel, mas também para os gentios (Is 49.6).
Temos, portanto, o encaminhamento que nos para o aprendizado da doutrina da salvação, no que diz respeito ao terno hebraico antigo testamento.
O Yasha, que marcou uma declaração do plano futuro de salvação de Deus ficou prefigurado os acontecimentos até o Senhor Jeová salvar os filhos de Israel das mãos dos egípcios (Ex 14.30). A revelação de Deis vai se encorpando, e as predições e os tipos cada vez mais vão elucidando a redenção proposta por ele. E a amplitude desta revelação prepara o palco para o derradeiro ato salvífico mediante O Servo sofredor que aponta, não somente para a salvação de Israel, mas também para os gentios (Is 49.6).
Temos, portanto, o encaminhamento que nos para o aprendizado da doutrina da salvação, no que diz respeito ao terno hebraico antigo testamento.
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E a pergunta é: e a gora o que vamos entender no Novo Testamento? Ora, a abrangência dos termos hebraicos ficaram reduzidos na tradução para o grego, mas ainda assim é possível manter o entendimento.
Vemos o termo Sõzõ, no grego significando Salvar, preservar, tirar do perigo. Sendo que na tradução dos setenta sõzõ no grego traduz yasha, do hebraico como livrar, libertar, dar vitória, ajudar, etc, e o termo sõtêria, como o derivado, ou seja, a composição de salvação no conjunto. Sendo assim, ao lermos a revelação do anjo a José, no que diz respeito ao nome de Jesus (Mt 1.21), o filósofo judeu Filo, atesta que esse nome tem em seu significado o mesmo que Josué, que significa: "Jesus é a salvação Mediante o Senhor".
Desta maneria, todo o sentido doutrinário do antigo testamento, confirma a obra salvífica de Cristo, refletindo sua terminologia também no novo testamento.
A terminologia grega de sõzõ pode referir-se à:
Salvar a morte (Mt 8.55)
Da enfermidade (Mt 9.22)
Da possessão demoníaca (Lc 8.36)
Da morte manifestada (Lc 8.50)
Contudo seu maior significado é a salvação espiritual de Deus por Cristo.
Os gregos, em sua literatura comum, denominam o título de salvador "sõtêr", empregando-o a cidadãos proeminentes em alguma atividade, como se fosse um herói, um personagem destacável em um ato histórico. Porém, os mesmos gregos em sua literatura cristã, usa também este termo para definir "sõtêr" como o Salvador, conferindo-se somente a Deus e a Cristo por este título. E o termo derivado se apresenta como "sõtêria" que se traduz por salvação.
Daí a origem teológica para a definição de soteriologia que representa a Doutrina da Salvação.
Vemos o termo Sõzõ, no grego significando Salvar, preservar, tirar do perigo. Sendo que na tradução dos setenta sõzõ no grego traduz yasha, do hebraico como livrar, libertar, dar vitória, ajudar, etc, e o termo sõtêria, como o derivado, ou seja, a composição de salvação no conjunto. Sendo assim, ao lermos a revelação do anjo a José, no que diz respeito ao nome de Jesus (Mt 1.21), o filósofo judeu Filo, atesta que esse nome tem em seu significado o mesmo que Josué, que significa: "Jesus é a salvação Mediante o Senhor".
Desta maneria, todo o sentido doutrinário do antigo testamento, confirma a obra salvífica de Cristo, refletindo sua terminologia também no novo testamento.
A terminologia grega de sõzõ pode referir-se à:
Salvar a morte (Mt 8.55)
Da enfermidade (Mt 9.22)
Da possessão demoníaca (Lc 8.36)
Da morte manifestada (Lc 8.50)
Contudo seu maior significado é a salvação espiritual de Deus por Cristo.
Os gregos, em sua literatura comum, denominam o título de salvador "sõtêr", empregando-o a cidadãos proeminentes em alguma atividade, como se fosse um herói, um personagem destacável em um ato histórico. Porém, os mesmos gregos em sua literatura cristã, usa também este termo para definir "sõtêr" como o Salvador, conferindo-se somente a Deus e a Cristo por este título. E o termo derivado se apresenta como "sõtêria" que se traduz por salvação.
Daí a origem teológica para a definição de soteriologia que representa a Doutrina da Salvação.
OS PACTOS DE JEOVÁ
Aliança Edênica. Em Gn l .28, começa a "Primeira Dispensação". Uma Dispensação é um período de tempo em que o homem é provado com respeito à sua obediência e alguma revelação específica da vontade divina. O homem foi colocado em um ambiente perfeito, sujeito a uma lei simples e advertido das conseqüências da desobediência. A mulher caiu pelo orgulho; o homem deliberadamente, Ef l. 10; I Tm 2.14. Deus restaurou as suas criaturas pecaminosas, mas a Dispensação da inocência terminou com o julgamento e a expulsão do casal, Gn 3.24. Nesta Dispensação o homem tinha uma perfeita comunhão com Deus, pois notamos que o Senhor andava no jardim na viração do dia, Gn 3.8.0 homem foi dotado de inteligência perfeita e capacidade para poder administrar o mundo. Foi-lhe dado o direito de dar os nomes aos animais, orientado por uma intuição dos propósitos divinos a seu respeito. O homem possuía por intuição, e não por um processo didático, uma perfeição física, mental e moral. A mulher foi feita não da cabeça do homem, para não governá-lo; nem de seus pés, para não ser pisoteada por ele; mas de seu lado, para ser amparada; e de perto do coração, para ser amada.
Em Gn l .28, temos também a primeira das grandes Alianças da Bíblia - A Edênica, que determina a vida e a salvação do homem. Esta aliança tem seis elementos, onde o homem e a mulher haviam de: 1. Encher a Terra de uma nova ordem - a humana; 2. Subjugar a Terra, para o proveito humano; 3. Ter domínio sobre a criação animal; 4. Zelar do jardim; 5. Comer ervas e frutas; 6. Abster-se de comer da árvore da ciência do bem e do mal. A penalidade pela desobediência desta última ordenação era a morte. O elemento estranho era Satanás, cujo único desejo era introduzir confusão no ambiente de paz. O ardil usado foi a "Dúvida" que conseguiu introduzir na mente da mulher, por meio de insinuação muito disfarçada. Em Gn 2.16,17: Deus disse: "... mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela mo comerás". O homem, com seu livre-arbítrio, estava sendo testado. Verifique os passos que o homem deu para sua queda: l°)ver; 2°) cobiçar; 3°) tomar; 4°) esconder; 5°) transmitir; 6°) morrer. As Conseqüências da Queda do Homem 1°) Conhecimento do mal; 2°) A perda da comunhão com Deus; 3°) Separou-se de Cristo; 4°) O espírito do homem ficou em estado de morte; 5°) A perversão da natureza moral; 6°) Tornou-se escravo do pecado e de Satanás, e 7°) Perdeu muito de sua inteligência (além de outros resultados funestos).
As três conseqüências más sobre a mulher, uma maldição tríplice: 1°) A concepção multiplicada; 2°) O aumento de dores durante a maternidade, 3°) Sujeição ao domínio do homem. Vedado o Caminho da Árvore da Vida, Gn 3.24. Foi por misericórdia que Deus expulsou Adão e Eva do Jardim e proibiu a sua aproximação da árvore da vida, pois se tivessem comido dessa árvore amargariam uma existência eterna, no triste estado em que se encontravam. Era preferível estarem sujeitos a morte física, pois a mesma serve para conduzir o homem a Cristo. Em Gn 3.15, encontramos a Primeira Promessa do Redentor.
Aliança Adâmica. A Aliança Adâmica determina a vida do homem decaído, e marca condições que prevalecerão até a época do reino eterno.
Os Elementos da Aliança Adâmica, são os seguintes: 1°)A Serpente, instrumento de Satanás, amaldiçoada; 2°) A primeira promessa de um redentor, Gn 3.15; 3°) A condição da Mulher mudada em três sentidos, Gn 3.16: concepção multiplicada; maternidade ligada com sofrimento; sujeição ao homem, Gn 1.26,27. 4°) A Terra Amaldiçoada por causa do homem, Gn 3.17; 5°) O inevitável cansaço da vida, Gn 3.17; 6°) O leve trabalho do Éden, Gn 2.15; mudado para o serviço laborioso, Gn 3.18,19,e 7°) A morte física, Gn 3.19; Rm 5.12,2; para a Morte Espiritual.
"Deus dá uma demonstração que sua atitude para com o Homem é sempre com o intuito de fazê-lo compreender sua pequenez e dependência, mas jamais deixa de prover".
Aliança Edênica. Em Gn l .28, começa a "Primeira Dispensação". Uma Dispensação é um período de tempo em que o homem é provado com respeito à sua obediência e alguma revelação específica da vontade divina. O homem foi colocado em um ambiente perfeito, sujeito a uma lei simples e advertido das conseqüências da desobediência. A mulher caiu pelo orgulho; o homem deliberadamente, Ef l. 10; I Tm 2.14. Deus restaurou as suas criaturas pecaminosas, mas a Dispensação da inocência terminou com o julgamento e a expulsão do casal, Gn 3.24. Nesta Dispensação o homem tinha uma perfeita comunhão com Deus, pois notamos que o Senhor andava no jardim na viração do dia, Gn 3.8.0 homem foi dotado de inteligência perfeita e capacidade para poder administrar o mundo. Foi-lhe dado o direito de dar os nomes aos animais, orientado por uma intuição dos propósitos divinos a seu respeito. O homem possuía por intuição, e não por um processo didático, uma perfeição física, mental e moral. A mulher foi feita não da cabeça do homem, para não governá-lo; nem de seus pés, para não ser pisoteada por ele; mas de seu lado, para ser amparada; e de perto do coração, para ser amada.
Em Gn l .28, temos também a primeira das grandes Alianças da Bíblia - A Edênica, que determina a vida e a salvação do homem. Esta aliança tem seis elementos, onde o homem e a mulher haviam de: 1. Encher a Terra de uma nova ordem - a humana; 2. Subjugar a Terra, para o proveito humano; 3. Ter domínio sobre a criação animal; 4. Zelar do jardim; 5. Comer ervas e frutas; 6. Abster-se de comer da árvore da ciência do bem e do mal. A penalidade pela desobediência desta última ordenação era a morte. O elemento estranho era Satanás, cujo único desejo era introduzir confusão no ambiente de paz. O ardil usado foi a "Dúvida" que conseguiu introduzir na mente da mulher, por meio de insinuação muito disfarçada. Em Gn 2.16,17: Deus disse: "... mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela mo comerás". O homem, com seu livre-arbítrio, estava sendo testado. Verifique os passos que o homem deu para sua queda: l°)ver; 2°) cobiçar; 3°) tomar; 4°) esconder; 5°) transmitir; 6°) morrer. As Conseqüências da Queda do Homem 1°) Conhecimento do mal; 2°) A perda da comunhão com Deus; 3°) Separou-se de Cristo; 4°) O espírito do homem ficou em estado de morte; 5°) A perversão da natureza moral; 6°) Tornou-se escravo do pecado e de Satanás, e 7°) Perdeu muito de sua inteligência (além de outros resultados funestos).
As três conseqüências más sobre a mulher, uma maldição tríplice: 1°) A concepção multiplicada; 2°) O aumento de dores durante a maternidade, 3°) Sujeição ao domínio do homem. Vedado o Caminho da Árvore da Vida, Gn 3.24. Foi por misericórdia que Deus expulsou Adão e Eva do Jardim e proibiu a sua aproximação da árvore da vida, pois se tivessem comido dessa árvore amargariam uma existência eterna, no triste estado em que se encontravam. Era preferível estarem sujeitos a morte física, pois a mesma serve para conduzir o homem a Cristo. Em Gn 3.15, encontramos a Primeira Promessa do Redentor.
Aliança Adâmica. A Aliança Adâmica determina a vida do homem decaído, e marca condições que prevalecerão até a época do reino eterno.
Os Elementos da Aliança Adâmica, são os seguintes: 1°)A Serpente, instrumento de Satanás, amaldiçoada; 2°) A primeira promessa de um redentor, Gn 3.15; 3°) A condição da Mulher mudada em três sentidos, Gn 3.16: concepção multiplicada; maternidade ligada com sofrimento; sujeição ao homem, Gn 1.26,27. 4°) A Terra Amaldiçoada por causa do homem, Gn 3.17; 5°) O inevitável cansaço da vida, Gn 3.17; 6°) O leve trabalho do Éden, Gn 2.15; mudado para o serviço laborioso, Gn 3.18,19,e 7°) A morte física, Gn 3.19; Rm 5.12,2; para a Morte Espiritual.
"Deus dá uma demonstração que sua atitude para com o Homem é sempre com o intuito de fazê-lo compreender sua pequenez e dependência, mas jamais deixa de prover".
A Aliança Noética foi uma aliança incondicional entre Deus e Noé (especificamente) e Deus e a humanidade (em geral). Depois do dilúvio, Deus prometeu à humanidade que nunca mais destruiria toda a vida na Terra com um dilúvio (ver Gênesis capítulo 9). Deus deu o arco-íris como sinal da aliança, a promessa de que toda a terra nunca mais teria um dilúvio e um lembrete de que Deus pode e vai julgar o pecado (2 Pedro 2:5). Se a Bíblia não tivesse registrado: a embriaguez de Noé; o adultério de Davi e a mentira de Pedro, estaríamos imaginando que os homens piedosos do passado eram diferentes de nós mesmos, pois temos tido nossos lapsos na senda da retidão. Verificamos que tal falha não nos autoriza cairmos no mesmo delito, porque deles já temos a história e o aviso: "Olha, Não Caia".
Aliança Abraâmica. Começa aqui a História da Redenção. Dela surge uma ideia vaga pelo tempo, Gn 3.15. Agora, 1963 anos após a criação e a queda do homem, ou seja 427 anos após o Dilúvio, num mundo que desenfreadamente aderiu-se a idolatria e a maldade. Foi aí que houve por objetivo a recuperação e a redenção do gênero humano.(Gênesis 12:1-3, 6-7; 13:14-17, 15, 17:1-14; 22:15-18). Neste pacto, Deus prometeu muitas coisas para Abraão. Ele pessoalmente prometeu que faria o nome de Abraão grande (Gênesis 12:2), que Abraão teria inúmeros descendentes físicos (Gênesis 13:16), e que ele seria o pai de uma multidão de nações (Gênesis 17:4-5 ). Deus também fez promessas a respeito de uma nação chamada Israel. Na verdade, os limites geográficos da aliança com Abraão são mencionados em mais de uma ocasião no livro de Gênesis (12:7; 13:14-15; 15:18-21). Uma outra provisão na Aliança Abraâmica é que as famílias do mundo seriam abençoadas através da linhagem física de Abraão (Gênesis 12:3; 22:18). Esta é uma referência ao Messias, que viria da linhagem de Abraão. Deus conclamou Abraão a corresponder a essas promessas por fé e aceitá-las, e confiar nEle como seu senhor. Por Abraão assim fazer, Deus o confirmou como justo, e foi confirmado mediante comunhão pessoal com Ele.
Aliança Mosaica (Deuteronômio 11). A Aliança Mosaica era uma aliança condicional que ou trazia bênção direta de Deus pela obediência ou maldição direta de Deus pela desobediência sobre a nação de Israel. Uma parte da Aliança Mosaica (Êxodo 20) eram os Dez Mandamentos e o resto da Lei, que continha mais de 600 comandos, cerca de 300 negativos e 300 positivos. Os livros de história do Antigo Testamento detalham (Josué-Ester) como Israel sucedeu ou fracassou miseravelmente em obediência à Lei. Deuteronômio 11:26-28 detalha o tema de bênção/maldição. Deus colocou diante do seu povo a escolha: a bênção ou a maldição. Se obedecessem à Palavra de Deus e permanecessem separados do pecado e da iniquidade das nações em derredor, bênção de Deus viria e ficaria com eles. Se, por outro lado adotassem os caminhos dos ímpios, a maldição de Deus cairia sobre eles. Infelizmente, a maioria dos Israelitas não levou a sério a advertência de Deus. Constantemente adotavam os caminhos dos ímpios e então padeciam sob a maldição divina. Deus coloca a mesma escolha diante dos crentes do Novo Testamento. Se renunciarmos ao pecado, seguirmos a Cristo e o servirmos continuamente, teremos sua bênção e seu poder. Se deixarmos a Deus e seus justos caminhos, não teremos a sua ajuda, presença e proteção.
Aliança Davídica (2 Samuel 7:8-16). A Aliança Davídica amplifica o aspecto da "semente" na Aliança Abraâmica. As promessas feitas a Davi nesta passagem são significativas. Deus prometeu que a linhagem de Davi duraria para sempre e que o seu reino jamais deixaria de existir permanentemente (versículo 16). Os mesmos dois princípios que operam noutros concertos do Antigo Testamento também estão em evidência aqui. Apenas Deus estabelecia as promessas e os deveres do seu concerto e esperava que do lado humano houvesse o aceite com fé obediente. Neste concerto com Davi, Ele fez uma promessa de cumprimento imediato, que era estabelecer o reino do filho de Davi, Salomão, o qual edificaria uma casa para o Senhor (o Templo). Ao mesmo tempo, a promessa de que a casa ou dinastia de Davi a duraria para sempre sobre os israelitas estava condicionada á fiel obediência de Davi e dos seus descendentes. Noutras palavras, esse concerto era eterno somente no sentido de Deus ter sempre um descendente de Davi no trono em Jerusalém, desde que os governantes de Judá permanecessem em obediência e fidelidade á Ele. Durante os quatro séculos seguintes, a linhagem de Davi permaneceu ininterrupta no trono de Judá. Quando, porém, os reis de Judá, principalmente Manassés e aqueles que reinaram depois do rei Josias, rebelaram-se continuamente contra Deus ao adorarem ídolos e desobedecerem à Sua Lei, Deus, por fim, os impediu de ocuparem o trono. Permitiu que o rei Nabucodonosor da Babilônia invadisse a terra de Judá, sitiasse a cidade de Jerusalém, e, finalmente destruísse a cidade juntamente com seu templo. Agora, o povo de Deus estava, pela primeira vez desde a escravidão no Egito, sob o domínio de governantes estrangeiros.
Nova Aliança (Jeremias 31:31-34). A Nova Aliança é um pacto feito primeiro com a nação de Israel e, no fim das contas, com toda a humanidade. Na Nova Aliança, Deus promete perdoar os pecados, e haverá um conhecimento universal do Senhor. Jesus Cristo veio para cumprir a Lei de Moisés (Mateus 5:17) e criar uma nova aliança entre Deus e Seu povo. Agora que estamos sob a Nova Aliança, tanto os judeus quanto os gentios podem ser livres da penalidade da Lei. Temos agora a oportunidade de receber a salvação como um dom gratuito (Efésios 2:8-9).
Jeremias profetizou que, num tempo futuro, Deus faria um novo concerto, um melhor concerto com seu povo. É melhor concerto que o antigo porque perdoa totalmente os pecados dos que se arrependem, transformando-os em filhos de Deus, dando-lhes uma nova natureza para que possam, espontaneamente, amar e obedecer a Deus, conduzindo a um estreito relacionamento com Cristo e o Pai. provê uma experiência maior em relação ao Espírito Santo.
Estabelecido novo concerto em Cristo, o antigo concerto tornou-se obsoleto. Não obstante, o novo concerto não invalida a totalidade das Escrituras do Antigo Testamento, mas apenas as do pacto mosaico, pelo qual a salvação era obtida mediante á obediência da Lei e ao seu sistema de sacrifícios. O Antigo Testamento não está abolido; boa parte da sua revelação aponta para Cristo, e por ser a inspirada palavra de Deus, é útil para ensinar, repreender, corrigir e instruir na retidão.
Jeremias profetizou que, num tempo futuro, Deus faria um novo concerto, um melhor concerto com seu povo. É melhor concerto que o antigo porque perdoa totalmente os pecados dos que se arrependem, transformando-os em filhos de Deus, dando-lhes uma nova natureza para que possam, espontaneamente, amar e obedecer a Deus, conduzindo a um estreito relacionamento com Cristo e o Pai. provê uma experiência maior em relação ao Espírito Santo.
Estabelecido novo concerto em Cristo, o antigo concerto tornou-se obsoleto. Não obstante, o novo concerto não invalida a totalidade das Escrituras do Antigo Testamento, mas apenas as do pacto mosaico, pelo qual a salvação era obtida mediante á obediência da Lei e ao seu sistema de sacrifícios. O Antigo Testamento não está abolido; boa parte da sua revelação aponta para Cristo, e por ser a inspirada palavra de Deus, é útil para ensinar, repreender, corrigir e instruir na retidão.
"O amor de Deus é único. Não espere isso de mais ninguém" - Bianca Toledo
FONTES DE PESQUISA
http://solascriptura-tt.org/EscatologiaEDispensacoes/DispensacoesEAliancasDeus-AlcinoLToledo.htm
Bíblia de Estudo Pentecostal - Ed. CPAD
Apostila: Soteriologia, a Doutrina da Salvação - Prof. José Carlos
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